Descobri, por mero acaso, que houve um tempo, em Portugal, em que existia o ministro da Qualidade de Vida. Entretanto, este digníssimo ministério desapareceu da nossa matriz governativa. Julgo, porque os nossos governantes perceberam que era absolutamente escusado insistir na tontaria de dedicar tempo e recursos na prossecução da qualidade de vida dos portugueses.
Ora, nesse sentido, não percebo porque é que o PEC não propõe medidas de racionalização ministerial, deixando de insistir em outras tontarias que, todos percebemos, há anos que nos consomem sem resultados à vista: justiça, emprego e segurança social, educação.
Sócrates teria feito um brilharete em Bruxelas.
19/04/2010
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