10/05/2010

(Mais) Sentido de Estado

Alberto João Jardim defende o fim de despesas inúteis, extinguindo organismos como a Entidade Reguladora da Comunicação, o Tribunal Constitucional e a Comissão Nacional de Eleições.

As despesas de funcionamento dos diversos ministérios em consultorias (existem escritórios de advogados que vivem do expediente de fazer estudos para a elaboração das leis, depois de estudos sobre a interpretação destas e depois andam nos tribunais a contestá-las em providências cautelares), bem como as inúmeras nomeações para outros tantos organismos, entre os quais empresas públicas, bem como as regalias associadas a determinados lugares, é que não são para mexer. A racionalização da despesa, num concreto combate ao desperdício, não é uma prioridade - ideia dos Simplex é óptima mas não faz um combate ao desperdício nem promove a eficiência. Não vale a pena mexer nos boys e girls que proliferam por aí.

Mais valia acrescentar a esta lista o Tribunal de Contas, a Inspecção-geral de Finanças e o Supremo Tribunal de Justiça, etc.

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