26/03/2010

Lobo Antunes

Há quatro ou cinco anos, tentei ler a Memória de Elefante. E, na altura, foi uma experiência frustrada. Abandonei. Não sei bem porquê. Mas as crónicas, da Visão, davam-me prazer. Aquela escrita tem uma textura que não permite dispersão. E transporta-me para um imaginário muitíssimo rico. Assim, e apesar de algum medo, repesquei a Memória de Elefante.

Há muito que um livro não me dava tanto gozo. Vou a pouco mais de meio e já estou com pena de estar quase a acabar.

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